Kinesiotaping é uma técnica criada por Kenso Kase em 1976, que utiliza uma fita elástica, porosa, adesiva, hipoalergênica, sem princípios ativos, que pode permanecer em contato com a pele por vários dias. Seu material, textura e elasticidade são muito semelhantes aos da pele.
É um método com base científica que tem como principais objetivos, na área da cirurgia plástica, minimizar edemas (inchaços), evitar hematomas (hematomas roxos) e reduzir ou prevenir a formação de fibrose. Também melhora a função e reduz a tensão nos tecidos próximos às cicatrizes, ajudando a prevenir deiscências (abertura de pontos na cicatriz).
O curativo descomprime tecidos que foram danificados em um procedimento cirúrgico. A pele é elevada e assim são tracionados os filamentos de ancoragem (que “abrem” os vasos linfáticos), permitindo maior drenagem do líquido que até então estava congestionado no interstício (espaço entre os tecidos sob a pele), favorecendo sua absorção.
Sua aplicação, portanto, reduz a dor e melhora a mobilização do tecido cicatricial, uma vez que a dor causada pela pressão exercida sobre os receptores sensoriais é aliviada através das ondulações promovidas pelo curativo, devido à elevação da pele.
A bandagem elástica pode permanecer na pele de 5 a 7 dias e não substitui a cinta modeladora, as técnicas devem ser combinadas. Cabe ao fisioterapeuta especializado avaliar o melhor corte a ser aplicado e as tensões que serão utilizadas nas fitas. Na drenagem linfática pós-cirúrgica é utilizado um corte conhecido como “polvo”, que é aplicado acompanhando o sistema linfático, denominado Linfotaping.
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